A família de um homem que usou um fragmento da Bíblia com mais de 1.000 anos de idade como amuleto durante seis décadas vai entregar o pedaço de pergaminho a uma instituição de pesquisa de Jerusalém.Acredita-se que o manuscrito, do tamanho de um cartão de crédito, seja parte da versão mais importante da Bíblia hebraica, o códice de Alepo, também conhecido como texto massorético. De acordo com Michael Glatzer, secretário acadêmico do Instituto Yad Ben Zvi, o fragmento contém versículos do livro do Êxodo, que descrevem as pragas do Egito e uma conversa entre Moisés e o Faraó com a famosa frase "Deixa ir o meu povo".
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