(Salmos 40:8)
Conta-se que na Primeira Guerra Mundial um jovem soldado francês foi seriamente ferido. Seu braço havia sido quebrado em várias partes e teve que ser amputado.
Ele era tido como um homem de grande coragem e o cirurgião lamentou profundamente o fato de, ainda muito jovem, ter a vida mutilada. Ele aguardou ao lado da cama do soldado para lhe dar as más notícias quando recuperasse a consciência.
Quando o rapaz abriu os olhos, o cirurgião lhe falou:
- "Eu sinto muito lhe dizer, mas você perdeu o seu braço”.
- "Senhor”, falou o rapaz, "eu não o perdi, eu o dei - pela França”.
Muitas vezes, quando recebemos o chamado do Senhor, seja para qualquer trabalho, colocamos obstáculos, arrumamos desculpas e justificativas, e permanecemos afastados daquilo que seria a vontade de Deus para nós e uma forma de pelo
regozijo de servi-lo, sermos muito mais felizes.
A obra de Deus não comporta trabalhos feitos por imposição ou obrigação. Ela está disponível para todos aqueles que amam a Jesus Cristo e têm imenso prazer em estar alistados em Suas fileiras. É com o coração aberto e um desejo ardente de glorificar ao Senhor que nos colocamos diante do Seu altar aguardando a Sua gloriosa vontade que, sabemos, nos fará deslizar pelo caminho da felicidade.
Jesus não se viu, desamparado, emaranhado em uma rede de circunstâncias de onde não conseguia sair. À parte de qualquer poder divino, Ele poderia ter recusado a missão e salvo Sua vida. Ele não a perdeu, Ele a deu. A cruz não lhe foi imposta, Ele de boa vontade a aceitou - por nós.
Jesus Se ofereceu, no Calvário, por amor a você. E o que você pretende fazer por Ele?
0 comentários:
Postar um comentário